sábado, 16 de agosto de 2008

CARRAHER, Terezinha Nunes (Org.). Aprender pensando: contribuições da psicologia cognitiva para a educação. 7a edição. Petrópolis: Vozes, 1986.


Ø Como podemos incentivar a descoberta por parte dos alunos se estamos sempre lhe dizendo as coisas que deve aprender? Como vai o aluno ativamente procurar soluções para problemas se não levantarmos questões reais? Se quisermos que alguém procure soluções, temos que apresentar-lhe problemas. P. 15.
Ø Instintivamente, no fundo de nossa mente, achamos que educação é a transmissão de informações, fatos e técnicas. P. 16.
Ø Ao pensarmos ser possível ensinar bem sem que haja aprendizagem, a responsabilidade do fracasso escolar recai sobre o próprio aluno. Se ele não entendeu algo, pensamos que ele é lento, burro, desmotivado ou, simplesmente, "sem condições" de aprender. P. 17.
Ø Se não houve aprendizagem autêntica, o educador tem que mudar de estratégia. Sua responsabilidade não consiste em transmitir informações ou apresentar explicações do texto que são, para ele, claras. Sua responsabilidade principal consiste em ajudar o aluno a descobrir e aprender. P. 17.
Ø Aprender a pensar sobre assuntos é mais importante que aprender fatos sobre os mesmos assuntos. P. 19.
Ø O ensino é visto como um convite à exploração e a descoberta( ao invés de transmissão de informações e de técnicas) p. 19.
Ø Enquanto um professor tradicional tem antipatia para com os erros, como se fossem defeitos que deveriam ser imediatamente eliminados, o professor moderno se deleita nas idéias "estranhas" das crianças. P. 23.
Ø Nosso ensino é bom na medida em que incentiva criança a pensar e raciocinar ao invés de imitar. P. 25.
Ø A aprendizagem ocorre através de descobertas realizadas pela criança. P. 25.

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